quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Apenas pra não deixar meu humilde blog abandonado, postarei uma poesia de minha autoria. Estou buscando inspiração e informação pra escrever por aqui.
Prometo algo novo em breve. Por enquanto, espero que gostem:




Insipiente sapiência,
O que sabes da morte?
O que sabes da adolescência?
O que sabes da Sorte?

Incipiente sapiência,
Tu és do homem decadente
Sem experiência,
Que nada tem de sapiente

Sapiência incipiente
Insipiente sapiência
Insipiência incipiente
Incipiência insipiente!

Insipiente sapiência incipiente,
O que pensas saber do meu verso?
O que pensas saber dessa gente?
O que pensas saber do Universo?

2 comentários:

  1. é tão insipiente o saber que torna toda a vida em adolescencia,da dúvida à descoberta:elevação ou queda imatura,aí está a invenção do insipiente ser,aí está a existencia;assim me traduziu o teu poema;maneiro também é o ritimo com quem falas do teu vício,o viver,hehe,alusão ao teu encontro com outro poeta de Petrópolis o Raul de Leoni.
    Vai fundo cara,aguardo o próximo!
    Abraço,
    Tullio.

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  2. Isso é o que eu chamo de uma pessoa culta!
    (: hahahah

    Gostei, realmente. Após uma consulta ao dicionário, faz todo o sentido ^^

    Beijo s2

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